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Orgãos e Estrutura

A promoção e implementação da ENED 2018-2022 é assegurada por um grupo alargado de Entidades Subscritoras do Plano de Ação, que compreende os membros da CA e todas as demais entidades envolvidas no processo de elaboração da presente ENED 2018-2022, podendo ser convidadas outras entidades consideradas relevantes para a intervenção em Educação para o Desenvolvimento.

O Alto Comissariado para as Migrações (ACM) é um instituto público que intervém na execução das políticas públicas em matéria de migrações. O ACM procura olhar para o mundo de uma forma criativa com o objetivo de responder às crescentes necessidades dos diferentes perfis dos migrantes e da sua integração.
Ponto focal: Sara Caetano - sara.p.caetano@aima.gov.pt

A ANIMAR - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local é uma associação privada sem fins lucrativos, de dimensão nacional e reconhecida utilidade pública, fundada em 1993. É Rede que reúne atualmente cerca de 100 organizações e pessoas com intervenção nas áreas do desenvolvimento local, da economia social e solidária, da educação, formal e não-formal, do associativismo e da cidadania ativa.
Ponto focal: Célia Lavado - celia.lavado@animar-dl.pt

A APA é um organismo da administração central do Estado que pretende contribuir para o desenvolvimento sustentável de Portugal, assente em elevados padrões de proteção e valorização dos sistemas ambientais e de abordagens integradas das políticas públicas.
Ponto focal: Margarida Marcelino - margarida.marcelino@apambiente.pt

A Associação de Professores para a Educação Intercultural (APEDI), fundada em 1993, em Lisboa, tem como objetivo principal “promover programas e ações que visem a educação para os valores da convivência, tolerância, diálogo e solidariedade entre diferentes povos, etnias e culturas” (Estatutos, Art. 2.º, §1).
Ponto focal: Paulo Pinto - dir.apedi@gmail.com

A ARICD, criada a 15.03.2013, constituída por 20 municípios portugueses comprometidos com a realização de um trabalho estruturado e eficaz no combate à pobreza no âmbito das suas ações de Cooperação para o Desenvolvimento nos Países de Língua Oficial Portuguesa. A iniciativa, facilitada pelo IMVF, no âmbito do projeto Redes para o Desenvolvimento: da geminação a uma cooperação mais eficiente, cofinanciado pela UE e pelo Camões, I.P., conta com o apoio institucional da ANMP.
Ponto focal: Helena Palacino - helena.palacino@cm-seixal.pt

A ARIPESE é uma Associação sem fins lucrativos, que existe desde 1996, cujo objetivo é a intervenção na definição das políticas educativas em todas as áreas no âmbito de atuação das Escolas Superiores de Educação. A Associação tem um longo historial de trabalho produzido na área da formação de professores, com vários documentos sobre esta matéria.
Ponto focal: Carlos Teixeira - ccteixeira@ipb.pt

A CIG tem como missão garantir a execução das políticas públicas no domínio da cidadania, da promoção e defesa da igualdade de género e do combate à violência doméstica e de género e ao tráfico de seres humanos, cabendo-lhe a coordenação da Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não Discriminação — Portugal + Igual (ENIND) e os respetivos Planos de Ação.
Ponto focal: Teresa Alvarez - teresa.alvarez@cig.gov.pt

O Conselho Nacional de Juventude (CNJ), criado em 1985, com estatuto jurídico próprio, aprovado pela Assembleia da República, constante da Lei n.º 1/2006, de 13 de janeiro, é a plataforma representativa das organizações de juventude de âmbito nacional, abrangendo as mais diversas expressões do associativismo juvenil (culturais, ambientais, escutistas, partidárias, estudantis, sindicais e confessionais), sendo neste momento composto por 44 organizações. O CNJ tem por missão: - Constituir uma plataforma de diálogo e um espaço de intercâmbio de posições e pontos de vista entre as organizações de juventude; - Refletir sobre as aspirações dos jovens, promovendo, designadamente, o debate e a discussão sobre a sua situação e problemática; - Contribuir para o incentivo e desenvolvimento do associativismo juvenil; - Assumir-se como interlocutor perante os poderes constituídos e reivindicar o direito à consulta sobre todos os assuntos que digam respeito à juventude portuguesa em geral; O seu trabalho é desenvolvido em torno das seguintes áreas de intervenção: - Cidadania Ativa e Participação Juvenil - promoção de espaços de participação e desenvolvimento de todos os jovens, youth workers e organizações de juventude; - Educação e Formação - capacitação dos jovens, valorização, reconhecimento e validação das competências adquiridas em contexto formal, não formal e informal. - Saúde e Bem-estar - promoção da saúde e de hábitos de vida saudáveis, prevenção de consumo de substâncias aditivas e de comportamentos de risco, educação para a saúde e sexualidade; - Inclusão e Igualdade - Direitos Humanos, não discriminação, combate à pobreza e às desigualdades sociais e promoção do acesso a direitos; - Cultura e Criatividade - promoção do acesso dos jovens à cultura, educação para a cultura, e identidade cultural e diálogo entre os povos; - Ambiente e Sustentabilidade - relação dos jovens com os recursos naturais, alterações climáticas, educação ambiental e crescimento verde; - Emprego - combate ao desemprego jovem, políticas de emprego e empregabilidade dos jovens; - Relações Internacionais e Cooperação - representação internacional, mobilidade e intercâmbios internacionais no espaço global, com especial incidência nos espaços europeu, lusófono e ibero-americano.
Ponto focal: José Gonçalo Ribeiro - jose.goncalo.ribeiro@cnj.pt

A Comissão Nacional da UNESCO (CNU), foi criada a 17 de julho de 1979, tendo iniciado as suas atividades em 1981. Funciona no âmbito do Ministérios dos Negócios Estrangeiros, onde se encontra sedeada. A CNU desenvolve atividades no âmbito das quatro áreas de mandato da UNESCO - educação, ciência, cultura e comunicação, difundindo e dinamizando em Portugal as políticas e os programas aprovados no seio da UNESCO, em colaboração com as demais entidades governamentais e os diferentes grupos ativos na sociedade.
Ponto focal: Fátima Claudino - fatima.claudino@mne.pt

A Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente foi criada em 1991 e é a maior organização ambientalista do nosso País, integrando 110 Associações de Defesa do Ambiente/Organizações Não Governamentais de Ambiente de âmbitos Nacional, Regional e Local, de grande diversidade temática e distribuídas pelo Continente e Regiões Autónomas.
Ponto Focal da ASPEA (associada da CPADA): Sara Carvalho- saracostacarvalho@gmail.com

A Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres é uma associação independente e sem fins lucrativos cujos membros são ONG de Direitos das Mulheres e outras organizações que desenvolvem atividades no âmbito dos direitos humanos das mulheres e da promoção da igualdade entre mulheres e homens.
Ponto focal: Alexandra Silva - alexandra.silva@plataformamulheres.org.pt

Instituto Público integrado na administração indireta do Estado. O IPDJ, I. P., tem por missão a execução de uma política integrada e descentralizada para as áreas do desporto e da juventude, em estreita colaboração com entes públicos e privados, designadamente com organismos desportivos, associações juvenis, estudantis e autarquias locais.
Ponto focal: Vera Albino - vera.albino@ipdj.pt

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