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O smartphone do futuro não precisa de mais ecrãs — mas, sim, de durar dez anos.

07 de Março de 2022

Reparar e cuidar são dois verbos no centro da acção climática. A obsolescência programada e o custo e a dificuldade da reparação são exemplos de uma economia que não serve o clima e, por isso, “reparar é revoltar-se”, dizem os que defendem o direito à reparação.

O tempo de vida útil de um smartphone passou de 23,4 meses, em 2016, para 26,2 meses, em 2018, nos cinco países europeus analisados pela consultora Kantar Worlpanel (França, Alemanha, Grã-Bretanha, Itália e Espanha). Mas só a partir dos 25 anos de uso de um telemóvel é que se começa a compensar as emissões que resultam da produção e do tratamento de fim de vida do aparelho, calculou a coligação de organizações não governamentais Coolproducts, apologistas do ecodesign.

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