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Estratégia 2010-2015

A inovação implica aprender não só comos sucessos,mas também comas falhas e implica correr riscos, experimentando novos caminhos. O exercício de acompanhamento e avaliação terá de deixar o espaço necessário à criação e reforço da inovação, evidenciando as aprendizagens que dela podem advir.

A diversidade é exigida pela própria definição da ED, que encoraja a pluralidade de visões e expressões, o respeito democrático pelas opções de todas as pessoas e entidades – desde que não violem os direitos humanos, individuais e colectivos –, o diálogo e a troca de opiniões e de experiências, a construção comum de novos conhecimentos e novas práticas. Os processos de acompanhamento e avaliação terão de acolher a diversidade de organizações e de propostas, tirando delas partido emtermos de aprendizagens para o futuro.

A memória alicerça toda a aprendizagem, a compreensão do mundo em que vivemos e a intervenção pessoal e social. Em muitos países, a escassez de dados produzidos e recolhidos sobre as experiências e as políticas de ED dificulta a qualidade e a sustentabilidade da concepção, execução, acompanhamento e avaliação das acções, assim como a visão do caminho feito e do que se quer alcançar a médio e longo prazo. Cabe também aos avaliadores, sejam eles internos ou externos, valorizar e estimular a construção da memória em todas as escalas, desde as reuniões de trabalho até aos projectos e processos que, em conjunto, tecem a história da ED.

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